
#102
No alto, Snape virou na vassoura bem em tempo de ver uma coisa vermelha passar veloz por ele, deixando de atingi-lo por centímetros – e no segundo seguinte, Harry saía do mergulho, o braço erguido em triunfo, o pomo seguro na mão.
As arquibancadas explodiram; tinha que ser um recorde, ninguém era capaz de se lembrar do pomo ter sido agarrado tão depressa.
– Rony! Rony! Cadê você? A partida terminou! Harry ganhou! Nós ganhamos! Grifinória está na frente! – gritava Hermione, dançando da cadeira para o chão e dali para a cadeira e se abraçando com Parvati na fileira da frente.
Harry saltou da vassoura antes de chegar ao solo. Não conseguia acreditar. Agarrara – o jogo terminou, nem chegara a durar cinco minutos. Quando Grifinória invadiu o campo, ele viu Snape pousar ali perto, a cara branca e os lábios contraídos – depois Harry sentiu uma mão no seu ombro, ergueu a cabeça e se deparou com o rosto sorridente de Dumbledore.
– Muito bem – disse Dumbledore baixinho, de modo que somente Harry pudesse ouvir. – Que bom ver que você não ficou pensando naquele espelho... manteve-se ocupado... excelente...
Snape cuspiu com amargura no chão.
Capítulo 13, Nicolau Flamel
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