Crítica de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2" #16

Crítica de 'Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2' #16 | Ordem da Fênix Brasileira
CRÍTICA DE HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE 2
Por Maria Carolina Cristianini | Recreio


Levantar da poltrona do cinema ao final de As Relíquias da Morte – Parte 2 não vai ser fácil para nenhum pottermaníaco! É que, além da pontinha de tristeza pelo fim da saga, os primeiros sinais de saudades dão as caras logo que a música final começa a tocar.

Todas essas sensações surgem graças ao clima eletrizante do filme: não faltam explosões, feitiços (alguns apresentados na telona pela primeira vez) e boa parte das explicações para entender os mistérios bruxos.
É claro que o filme não é perfeito e os fãs mais fiéis aos livros de J.K. Rowling vão criticar alguns detalhes – ou a falta deles. Aliás, se você é esse tipo de pottermaníaco, releia os últimos capítulos do livro As Relíquias da Morte antes de ir ao cinema e, no final da sessão, vai perceber que pontos importantes realmente não são mostrados.

Uma dica para comparar filme e livro: procure no sétimo livro pela história da magia que Lílian Potter deixou em Harry na noite em que morreu e a ligação disso com o momento em que o Lorde das Trevas usa o sangue do garoto para retomar a forma humana.

Mesmo assim, sem dúvida, vale a pena se entregar aos últimos momentos antes da batalha final entre Harry e Voldemort. Os rivais dominam as cenas, mas outros personagens dão um toque especial à história. Destaque para uma versão pra lá de corajosa de Neville Longbottom e a participação de tirar o fôlego de Molly Weasley lutando contra Belatriz Lestrange. E tudo isso em 3D!